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SUSPEITO FOI PRESO EM POCINHOS, NA PARAÍBA. FOTO: DIVULGAÇÃO/POLÍCIA CIVIL.

A Polícia Civil da Paraíba prendeu, nesta quarta-feira (4), um homem investigado pela morte de um vigilante da Prefeitura da cidade de Puxinanã, na Paraíba. De acordo com o Delegado Danillo Orengo, a prisão foi realizada na cidade de Pocinhos após cumprimento de mandado de prisão temporária.

Claudiano Rodrigues da Silva tinha 42 anos e foi morto a tiros na noite do dia 6 de julho deste ano, por volta das 20h30, no Centro da cidade de Puxinanã. A vítima era conhecida popularmente como “Gury” e, segundo as investigações, foi morta por dois suspeitos. 

“No dia seguinte ao crime, tomamos conhecimento que integrantes de uma facção estariam “disciplinando” algumas pessoas na localidade, tendo em vista que queriam descobrir quem seria o autor de um furto de TVs do Colégio Agrícola de Puxinanã”, diz nota divulgada pela Polícia Civil. 

Após essa informação, a polícia solicitou a irmã de Claudiano Rodrigues para ter acesso a residência da vítima, onde foram encontradas as TVs que teriam sido furtadas da escola. 

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APARELHOS TELEVISIVOS APREENDIDOS NA CASA DE Claudiano Rodrigues da Silva.

“Dessa forma, a causa da morte da vítima seria atribuída ao furto de TVs da Escola Agrícola de Puxinanã e envolvendo integrantes de uma facção”, diz outro trecho da nota da polícia. 

Após as investigações, a Polícia Civil representou pela prisão temporária de um dos autores do crime. O investigado se apresentou com seu advogado na Delegacia Seccional de Esperança, quando foi qualificado e interrogado, momento que foi apresentado o mandado de prisão em seu desfavor e dado cumprimento após a sua oitiva. 

“Com relação à autoria do crime, a Polícia Civil não tem dúvidas, tanto que representou pela prisão dos envolvidos, e agora trabalha para finalizar o presente procedimento dentro do prazo de 30 (trinta) dias. Quanto ao segundo investigado, estamos trabalhando para prendê-lo o quanto antes”, disse o Delegado Seccional Danillo Orengo.  

Confira o que disse o delegado Danillo Orengo sobre o caso