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A Polícia Civil acredita que a morte do comerciante e ex-candidato a vereador de Campina Grande, Darlan da Silva Almeida, 56 anos, foi encomendada. Ele foi assassinado a tiros na tarde do último domingo (14) em um Bar no sítio “Capoeiras”, em Alcantil.

Em entrevista concedida, nesta sexta, à Patrulha da Cidade, da TV Borborema, a delegada Suelane Guimarães informou que a polícia já tem uma “linha de suspeitos”. Darlan estava aguardando pessoas para acompanhá-lo, pois ele estaria comemorando a finalização de um negócio de terras.

“São muitas linhas de investigação, são muitos suspeitos (muitas pessoas que ‘se apresentam pra nós’ como suspeitas) porque é muita transação comercial (e vem daí a principal motivação da morte de Darlan). Era muita transação comercial, com muita gente (que ele fazia). Muita transação com carro, com terrenos, com cheques e tudo envolve essas transações dele. A motivação, a gente pode afirmar hoje, que vem daí (transação comercial)”.

“Os principais suspeitos ‘sempre roda’ naquelas últimas pessoas que estiveram com ele, na verdade, porque ele foi para aquele local (bar) e já estava marcada com pessoas certas e determinadas com quem deveria estar ali e essas pessoas não foram. Cada uma que procure um álibi para dizer o porquê que não foi ou até dizer que não marcou com ele pra tá ali, mas o fato é que as testemunhas dos locais foram capazes de dizer que ele chegou lá dizendo com quem iria almoçar (o almoço estava pronto, aguardando aquelas pessoas chegarem) e Darlan estava sozinho. Quem chegou sozinho foi o assassino dele. Pessoa esta que, ao nosso entender, foi contratada pra matar Darlan”, disse a delegada.

Fonte: Renato Diniz