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A Justiça da Argentina apreciou o recurso da promotoria e manteve a decisão da prisão domiciliar de Antônio Neto.

O promotor de Justiça Dr. Ariel Gonzalo havia recorrido da decisão que liberou Antonio Neto para prisão domiciliar. Em seu recurso, argumentou o Promotor, que a decisão de 1º grau, não cumpria os parâmetros estabelecidos no artigo 210 do Código de Processo Penal Federal da Argentina.

Porém, a Camara Criminal Superior da Argentina em Buenos Aires, decidiu que Após analisar o recurso, considerou como correta a decisão do juiz de grau, compartilhando com a análise das circunstâncias que levou o juiz a decidir favoravelmente sobre o pedido apresentado, levando em  em consideração, ainda,  as alegações feitas pela defesa, relativamente ao estado de saúde do cônjuge do arguido e a situação particular que os menores atravessam, que estão sob os cuidados exclusivos da mãe (que sofre de pressão arterial e ataques de pânico), não contando com o apoio de nenhum outro familiar neste país.

Com Redação e informações do PB Todo Dia