Grupo cultural de Ilhéus resgata ancestralidade africana
No dia 25 de maio foi comemorado por todos o Dia Nacional da África, a data celebra o aniversário da fundação da Organização da Unidade Africana (OUA), desde 2002 substituída pela União Africana. Fundada no ano de 1963, a OUA nasceu no auge da luta de países africanos pela independência.
Recordando um pouco da cultura africana , o grupo “Batukajêje”, tradicional grupo da cidade de Ilhéus que mistura ritmo, cores e tradições afro. Fundado por Adson Campelo, o grupo tem por fundamento manter vivas as tradições africanas, passando conhecimento sobre as antigas raízes para os mais novos.
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Para Luís Fernando Ferreira de Carvalho, CEO da Ilhéus Passeios, ter grupos como o “ Batukajêje” é manter vivo o espírito de seus ancestrais, e ter a possibilidade de passar essa tradição para gerações futuras.
“Ilhéus vai muito além de ser só uma cidade turística, é um centro de cultura, arte, cores e tradições. É um lugar que qualquer pessoa que venha visitar, irá se encantar, a cidade tem um ambiente acolhedor, e ter grupos como o Batukajêje que mantém frescas e vivas as antigas tradições mostra que, apesar de Ilhéus ser uma cidade turística, ela respeita e honra os antigos costumes”, evidencia Luis Fernando Ferreira de Carvalho.
A costa litorânea de Ilhéus se estende ainda por 84 km, sendo a mais longa da Bahia. Esse litoral vai do arraial do Acuípe, ao sul, onde o rio Acuípe marca o limite, até o povoado da Ponta do Ramo, ao norte, delimitado pelo rio Sargi. As praias não são contínuas ao longo da costa, pois são intercaladas por formações rochosas e cursos d’água, como o rio Almada.