Em um novo estudo inovador, informações alarmantes são reveladas sobre as plataformas tecnológicas que os infratores usam para abusar sexualmente das crianças online. A pesquisa investigou mais de 30.000 infratores de materiais de abuso sexual infantil online (CSAM, child sexual abuse material) e descobriu informações significantes para combater a proliferação de exploração e abuso sexual infantil online.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20240220223834/pt/

In a groundbreaking new study, alarming insights are unveiled about the technology platforms that offenders use to sexually abuse children online. Photo: Protect Children

In a groundbreaking new study, alarming insights are unveiled about the technology platforms that offenders use to sexually abuse children online. Photo: Protect Children

A pesquisa revelou que 40% dos infratores de CSAM tentou contatar uma criança. 70% deles buscou contato com uma criança online, principalmente através de plataformas de mídia social, jogos online ou mensagens, sendo que o Instagram, o Facebook e o Discord são as plataformas de mídia social mais exploradas. Aplicativos de mensagens criptografadas de ponta a ponta, Telegram, WhatsApp e Signal receberam destaque como ferramentas comuns por suas atividades ilícitas. Os infratores são favorecidos por esses aplicativos de mensagens devidoàsegurança e privacidade oferecidas pela criptografia de ponta a ponta, o que permite que eles cometam crimes sem medo de serem detectados.

No dia 20 de fevereiro, a Protect Children apresentará a pesquisa pela primeira vez no Parlamento Europeu. O evento facilitará um diálogo ativo com elaboradores de políticas e representantes do setor tecnológico sobre a necessidade urgente de intensificar os esforços a fim de combater exploração e abuso sexual infantil online.

O setor tecnológico deve intensificar seus esforços para manter as crianças seguras online

Em resposta a esses achados, a Protect Children traçou uma série de recomendações acionáveis para que o setor tecnológico intensifique os esforços para combater a exploração e o abuso sexual infantil online. Entre essas recomendações estão a adoção de uma abordagem de direitos da criança por design no desenvolvimento das plataformas, aprimorando a detecção e a remoção de CSAM, e garantindo processos estritos de verificação de idade.

A Protect Children encoraja as empresas de tecnologia a não implementarem criptografia de ponta a ponta em seus serviços sem resguardos apropriados para garantir acesso a evidências no caso de aplicação da lei e para manter a habilidade de detectar e reportar CSAM.

A pesquisa foi conduzida com o suporte da Safe Online. Entretanto, as opiniões, os achados, as conclusões e as recomendações expressados são do autor, Protect Children, e não refletem necessariamente aqueles da Safe Online.

Leia o comunicadoàimprensa completo aqui: https://www.suojellaanlapsia.fi/en/post/press-release-200224

Leia o relatório da pesquisa: https://www.suojellaanlapsia.fi/en/post/tech-platforms-child-sexual-abuse

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

CT?id=bwnews&sty=20240220223834r1&sid=brdno&distro=ftp

Contato:

Nina Vaaranen-Valkonen, diretora executiva, [email protected]

+358 40 747 8829

Tegan Insoll, chefe de pesquisas, [email protected]

+358 40 610 2000

Fonte: BUSINESS WIRE301604?partnerId=3665