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Suspeitos na morte de vigilante em escola de Campina Grande/PB são absolvidos

Sérgio José e de Thiago da Silva foram absolvidos, mas são investigados por outros crimes.

A Justiça definiu pela absolvição de Sérgio José de Oliveira e de Thiago da Silva Diniz no envolvimento da morte do vigilante Gustavo Ramos Salustiano, de 36 anos, ocorrida em 22 de março de 2023. Na época, a vítima foi morta com um tiro na cabeça na Escola Estadual Assis Chateaubriand, no Bairro Santo Antônio, em Campina Grande, Agreste da Paraíba. 

A decisão, publicada no Tribunal de Justiça da Paraíba, alega que as provas para prisão dos dois foram insuficientes. “Houve um erro por reconhecimento fotográfico. A sentença já foi publicada e o Ministério Público também requereu a sua absolvição. A defesa também analisará futuras ações de reparação a esse caso”, disse o advogado Thiago Araújo, que realizou a defesa de Tiago Diniz, conhecido como ‘Vampirinho’. 

Entretanto, Tiago Diniz permanece preso suspeito de um roubo de veículo e a um posto de combustíveis na cidade de Puxinanã, na Paraíba, e a um arrastão no distrito de São José da Mata, em Campina Grande, no ano de 2023. “Ele permanece preso por outra ação penal e a defesa está buscando provar mais uma vez que ele é inocente”, disse o advogado de defesa. 

crime ocorreu na Escola Estadual Assis Chateaubriand, no Bairro Santo Antônio, em Campina Grande.

Os advogados Lucas Victor e Rilávia Sonale, que defendem Sérgio José de Oliveira, conhecido como ‘Serginho’, disseram que “alegaram que ele teria uma tatuagem no braço, quando de fato, na verdade, ele tem uma tatuagem no peito. Em nenhum momento, nenhum assaltante, nenhuma pessoa que participou daquela situação tirou a blusa. Então era impossível ver qualquer forma de tatuagem nele”. 

Sérgio José segue preso acusado pela morte de Ismaciel Kelvin da Silva, 21 anos, ocorrido em 27 de novembro de 2022, no Bairro José Pinheiro, em Campina Grande. “Com relação a esses outros processos, eles ainda estão em trâmite. Então por hora a defesa não vai se pronunciar porque ainda estão na fase de finalização”, pontuou a advogada Rilávia Sonale.

Relembre o caso da morte do vigilante.

De acordo com a Polícia Civil, o vigilante, que prestava serviços para a escola estadual, estava próximo à guarita da escola quando suspeitos o abordaram, por volta das 19h, e a vítima foi atingida por tiros, principalmente na região da cabeça. O vigilante não resistiu aos ferimentos ocasionados pelos disparos e morreu no local.

Gustavo Ramos Salustiano, de 36 anos, foi morto com um tiro na cabeça.

Após o crime, os suspeitos levaram a arma de fogo que o vigilante portava e fugiram do local. 

Francisco

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