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CG: Mãe exige cuidadora para filho autista em escola; SEDUC nega falta de profissionais

De acordo com Girlene, o jovem Ezequiel Vanderley Félix, de 08 anos, está há 6 meses sem assistir aula.

Uma dona de casa, identificada como Girlene Pereira Vanderley Félix, de 30 anos, entrou em contato com o Blog nessa terça (08) relatando que o seu filho está impossibilitado de assistir aula por falta de cuidadora para a criança, que é autista. A Secretaria de Educação de Campina Grande negou falta de profissionais na escola Rômulo José Gouveia, localizada no Complexo Aluízio Campos, em Campina Grande.

De acordo com Girlene, o jovem Ezequiel Vanderley Félix, de 08 anos, está há 6 meses sem assistir aula no educandário. A mulher informou que a escola só permitiria que o garoto assistisse às aulas acompanhado de uma cuidadora.

A mãe revelou, ainda, que já havia pedido para a escola providenciar uma solução para a situação, mas o caso ainda não havia sido resolvido. Nas redes sociais, a mulher divulgou um vídeo onde cobrou providências urgentes sobre a situação. 

”É muito humilhante ter que discutir para que meu filho possa estudar’. Não vou desistir, pois é direito dele poder estudar, igual a qualquer criança’, disse a mulher

O Blog entrou em contato com a Secretaria de Educação de Campina Grande. De acordo com o órgão, a denúncia de falta de profissionais do apoio escolar na escola Rômulo Gouveia não procede e que a unidade conta com 20 profissionais de apoio escolar que atuam no cuidado das crianças com deficiência.

Veja nota completa da SEDUC

A Secretaria de Educação de Campina Grande informa que a denúncia de falta de profissionais do apoio escolar na escola Rômulo Gouveia não procede.

Atualmente, a unidade conta com 20 profissionais de apoio escolar que atuam no cuidado das crianças com deficiência.

No caso do estudante Ezequiel Vanderley Félix, de 8 anos, há dois profissionais do apoio atuando diariamente na turma dele.

A seduc informa que está em contato com a gestão da escola para buscar mais esclarecimentos sobre o caso.

Reforçamos ainda que, nos últimos anos, a Seduc triplicou o número de profissionais do apoio escolar para atender a crescente demanda de estudantes com deficiência na Rede, e que tem como compromisso acolher essas crianças e dar todo suporte necessário para o seu pleno desenvolvimento.

Veja vídeo da mãe sobre o caso:

Francisco

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