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Nesta quarta-feira (1°), o mundo do automobilismo e os fãs de Ayrton Senna relembram os 30 anos da trágica morte do piloto. Em 1º de maio de 1994, o tricampeão mundial de F1, à época pela Williams-Renault, morreu em um acidente durante o Grande Prêmio de San Marino, em Ímola, na Itália.

O brasileiro tinha 34 anos e vivia o auge da carreira. No campeonato, o piloto liderava o grande prêmio até perder o controle de sua Williams, na curva Tamburello, no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, e se chocar violentamente contra o muro de proteção.

Na F1, Senna fez o país inteiro vibrar com suas 65 poles positions, 41 vitórias e seus três títulos conquistados em 10 anos na categoria. Tolemann, Lotus, McLaren e Williams foram as escuderias pelas quais Ayrton brilhou nas pistas do mundo todo, esbanjando talento, garra, emoção e um estilo arrojado de pilotar: a sua marca registrada.

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A morte de Senna parou o Brasil e ele teve um cortejo à altura de sua história. Mais de um milhão de pessoas estiveram em São Paulo para se despedir e prestar suas últimas homenagens ao ídolo.

Mesmo após a morte do piloto, o legado de Senna continua vivo entre os brasileiros através do Instituto Ayrton Senna, que já transformou a vida de mais de 36 milhões de crianças e jovens em cerca de três mil cidades do país.

Viviane Senna, irmã do piloto e presidente do Instituto Ayrton Senna, conta que o tricampeão mundial de F1 mencionava, ainda em vida, a vontade de criar um projeto para ajudar o país.

“Depois de 30 anos, isso não é mais um sonho, um desejo, isso é uma realidade que já mudou a vida de milhões e milhões de crianças. Ou seja, é uma operação de larga escala, consistente, durante muitos anos e com resultados maravilhosos, que mudou a trajetória de crianças, de famílias, de cidades inteiras em termos de resultados educacionais”, afirma Viviane.

Com a CNN Brasil.