bueno aires fiji solutions foto reproducao

A Polícia Civil da Paraíba, por meio da Delegacia de Crimes Cibernéticos (DECC), representou pela prorrogação da prisão temporária do empresário Buenos Aires, por decorrência das investigações relacionadas ao armazenamento de pornografia infantil.

Nesta terça-feira (11), o empresário teve o seu habeas corpus aceito, mas o documento é referente ao caso envolvendo as investigações da Fiji e não engloba a investigação de armazenamento de pornografia infantil.

A justiça concedeu a prorrogação da prisão nesta quarta-feira, entendendo como medida necessária para a continuidade das investigações, e o empresário continuará preso no sistema penitenciário de Campina Grande.

A DECC da Polícia Civil paraibana localizou o paradeiro do empresário no dia 14 de junho deste ano. Ele estava no Rio de Janeiro e foi capturado pela Polícia Civil carioca, após ser informada pela PCPB sobre o local onde o empresário estava escondido.

Nessa terça-feira (11), o desembargador Paulo Cordeiro, do Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5), determinou que Buenos Aires saísse da prisão sobre a investigação da Fiji Solutions, empresa investigada pela Polícia Federal e pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) por não repassar o dinheiro aos investidores.

Na decisão, o desembargador determinou que Bueno utilizasse tornozeleira eletrônica e o proibiu de sair de Campina Grande. Contudo, Bueno permanece preso na Penitenciária Padrão Regional de Campina Grande por conta da prisão temporária do caso de armazenamento de conteúdo pornografia infantil.