De todos os cenários que precisaram se reinventar devido à pandemia, um dos que mais chamou atenção e ainda está se desdobrando, inovando e descobrindo novas possibilidades é o de Telecomunicações. Isso porque, conforme à Anatel, o setor de provedores de internet do Brasil desenvolveu um crescimento exponencial que não para mais depois da declaração oficial da OMS sobre o COVID-19.
De acordo com os dados da Anatel, os assinantes de banda larga fixa passaram de 36,3 milhões em dezembro de 2020 para 41,4 milhões em dezembro de 2021 – crescimento de 14% superando o aumento, até então significativo, de 10% entre os anos de 2019 e 2020. Como destaque, os acessos com fibra óptica, somavam 26 milhões no final de 2021.
Se no auge de um dos períodos mais turbulentos o mercado de Telecom se superou, nos anos seguintes o resultado continuou surpreendendo. A Consultoria IDC Brasil, através do estudo IDC Telecom Service Database Tracker, prevê que 2023 fechará com crescimento de 3,5% a mais que em 2022. Este sucesso é muito por causa dos segmentos B2C e B2B.
Dinamicidade do mercado impulsiona os negócios
Em um mercado que cada vez mais se mostra de diferentes formas e a alta competitividade, que é uma das principais características deste setor, os negócios têm a grande missão de aproveitar as oportunidades. Dessa forma, estas transformações estimulam o crescimento das empresas, mesmo aquelas que estão há décadas no mercado, adequando-se ao que os clientes mais precisam.
De acordo com Jeferson Zaminhan, CEO da WSP Progresso, que oferta serviços e soluções corporativas para pequenas e médias empresas e provedores de acesso à internet, implantação de redes locais e de longa distância, baseando-se na tecnologia de fibra óptica, reinventar-se é o que mais os estimula, desde melhorar as transmissões e os recebimentos dos dados para com seus clientes até expansões físicas do endereço da empresa.
“Estamos há mais de duas décadas no mercado e é claro que precisamos acompanhar as transformações e inovar junto ao setor. Evidentemente não somos os mesmos que nos anos 2000, mas quando estamos agarrados ao propósito de chegar ao maior número de pessoas, nos mais remotos lugares da região sudoeste do Pará e no norte mato-grossense, temos a certeza de que estamos no caminho certo”, analisa Zaminhan.
Uma das provas desse acompanhamento no setor é a inauguração do novo prédio. A WSP passou por uma transformação e agora é WNP. Conforme os donos do provedor de internet, a única mudança é a letra do nome, mas a conexão e serviços mantém a mesma qualidade. “A ideia é continuar expandindo para atender da melhor maneira os nossos clientes”, explica Jeferson.
A internet é uma necessidade, seja para trabalho, estudos, ficar atualizado com os fatos do mundo, entretenimento e relações sociais. “Estamos contentes com este momento inovador do mercado, mas também da nossa empresa, que projeta um crescimento especial em cidades mais afastadas, entregando a todos este direito essencial”, finaliza Jeferson.
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